"... até ouvir um 'não' consternado que o levará a ignorar o calendário dali por diante, com medo de errar. Ele despreza o tempo que não entende. Aliás, ignora tudo aquilo que não entende; passa ao largo, não vê, esquece, apaga, ou transforma em um teatro que torna fisicamente palpável o que de outra forma não tem significado..."
em O Filho Eterno, Cristovão Tezza.
um não sem falas que me fez desviar de onde quis chegar.
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